Bem Vindo!!!

Parábolas e Fábulas são contadas de geração em geração e tem como atributo principal fazer-nos refletir sobre nossas atitudes e comportamentos.



Em sua maioria trazem, em seu conteúdo, lições de moral relacionadas ao comportamento humano com o próximo.



O objetivo deste blog é divulgar as muitas parábolas e fábulas contadas pelo mundo, bem como colaborar para que nos tornemos mais sábios e preparados para encarar a vida e seus desafios.



Boa Leitura!!!



terça-feira, 11 de agosto de 2015

Peso da Vida

A vida pode ser comparada com uma balança.
Onde em alguns momentos vamos sentir o peso dela e
às vezes nem mesmo vamos notar que estamos nela.

O peso de maior quantia são os pontos negativos,
pois erramos sem perceber e dificuldades virão,
isso acabará acumulando a nossa caminhada pela vida Pedras?
Muitas você vai encontrar na jornada da vida, mas não as deixe pelo caminho, pois precisará para quando seu castelo você quiser levantar.

O peso de menos quantidade, pode simbolizar os momentos positivos onde aprendemos com os nossos erros, crescemos com as nossas vitórias e nos adaptamos a viver a vida como ela é.

E nessa longa caminhada erramos e acertamos
Ganhamos e até mesmo perdemos
Choramos, mas logo sorrimos
Nos magoamos, mas acabamos perdoando.

Pois na corrida da vida ninguém ganha e nem perde
Apenas aprendemos a VIVER!

Autor: Emanoela Souza Lima

Pessimismo x Otimismo

Um pessimista vê dificuldades em cada oportunidade.Um otimista vê oportunidades em cada dificuldade

"Um pessimista vê dificuldades em cada oportunidade. Um otimista vê oportunidades.

No momento em que você lê este texto parecem haver, no mínimo, dois tipos de situações ocorrendo ao seu redor: oportunidades e dificuldades.

Se você não está vendo nenhuma dessas duas opções, provavelmente é porque está com dificuldade de enxergar sua própria vida; portanto, você cairá na segunda alternativa. Mas, esta mesma dificuldade pode ser vista de maneira oposta.

E o que diferencia uma coisa da outra?

Na verdade, a única diferença entre uma oportunidade e uma dificuldade é o próprio observador. É você - ou sou eu.

Na minha vida, enxergo oportunidades e dificuldades. Na sua vida, você faz o mesmo.

Se você observar minha vida, é possível que olhe para as mesmas situações que vivo e veja apenas oportunidades, ou apenas dificuldades. Pode ser também, que você observe minhas dificuldades, mas as considere oportunidades, depois observe minhas oportunidades e as considere dificuldades. Não há regra.

Portanto, você e eu podemos discordar totalmente quanto ao que sejam oportunidades e dificuldades, mesmo que a situação e as pessoas envolvidas sejam exatamente as mesmas.

Mas, eu posso observar sua vida e enxergar oportunidades em todas as coisas nas quais você só consegue ver dificuldades – ou posso também, ver dificuldades exatamente nos locais em que você enxerga oportunidades.

Sabe o que significa isso?

Significa que oportunidades e dificuldades não têm existência real. São apenas dois nomes diferentes que damos para a mesmíssima coisa, dependendo do que nós achamos de certa situação e das ferramentas internas, dos conhecimentos, dos paradigmas e das emoções que aquela situação nos causa.

Oportunidades e dificuldades não existem por si mesmas. Nós somos quem cria os significados. Nós somos quem escolhe, consciente ou inconscientemente, defini-las como oportunidades ou dificuldades.

Em outras palavras, somos nós que podemos ser definidos como “dificultadeiros” ou “oportunidadeiros”, dois nomes esquisitos, entretanto, mais realistas. Dificuldades e oportunidades não existem no mundo real; nós as criamos. Sempre. Vemos dificuldades onde elas não existem e vemos oportunidades onde elas também não existem.

E as criamos.

Criamos oportunidades e ficamos ricos. Criamos dificuldades e ficamos pobres.

Criamos oportunidades e somos felizes. Criamos dificuldades e ficamos infelizes.

Criamos oportunidades e realizamos o que outros acham impossível. Criamos dificuldades e reclamamos por não fazermos o possível.

Criamos oportunidades e transformamos todos os limões em limonadas. Criamos dificuldades e temos que jogar todos os limões estragados no lixo.

Se você só enxerga dificuldades, em um assunto específico, converse com pessoas que estão vendo oportunidades e tente entender seus pontos de vista. Venha comigo para
Campos da Atração


Afinal, já que as oportunidades e dificuldades estão apenas em nossas mentes, ao tentar ver o que outros estão vendo, pode ser que você veja aquilo que sempre esteve bem na sua frente, mas que você jamais enxergou, antes.

Lembre-se das palavras de Winston Churchill: Um pessimista vê dificuldades em cada oportunidade. Um otimista vê oportunidades em cada dificuldade.
Lembre-se:
A fé é otimismo em ação!

A Inveja.

A INVEJA:

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir umvaga- lume que só vivia para brilhar.

Ele fugia rapidamente, com medo da feroz da predadora, e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu durante um dia e ela não desistia, dois dias e nada.

No terceiro dia, já sem forças, o vaga- lume parou e disse à

cobra:

Posso lhe fazer uma pergunta?

-Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou comer você mesmo, pode perguntar.

– Pertenço à sua cadeia alimentar?
-Não
-Te fiz alguma coisa?
-Não
-Então por que você quer me comer?
-PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!!!

Tesouro e a Pérola

Tesouro e a Pérola

As parábolas de Jesus serviam para ilustrar, em termos de fácil entendimento, grandes princípios espirituais. Algumas parábolas foram apresentada na forma de relatos detalhados, e outras foram resumidas em um ou dois versículos pequenos. Algumas aparecem isoladas, e outras ganham força por causa do seu contexto imediato. Algumas fazem parte de séries de ensinamentos sobre o mesmo tema, e outras são únicas.

Mateus relata duas das parábolas pequenas para frisar dois aspectos da mesma verdade. A primeira é a parábola de um tesouro descoberto por acaso: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo” (Mateus 13:44). Era comum, no mundo antigo, pessoas esconderem seus tesouros para evitar confisco por inimigos ou ladrões. Às vezes, talvez devido à morte da pessoa que o escondeu, um tesouro poderia ser esquecido. A figura nesta parábola é de um homem que, passando por um campo, encontra um destes tesouros escondidos. O dono do campo teria direito ao tesouro, que é o motivo do homem liquidar todos os seus bens para adquirir o campo e, mais importante, o tesouro. A segunda parábola é parecida: “O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra” (Mateus 13:45-46). Este homem também encontra algo de grande valor e vende todos os seus bens para comprá-lo.

As duas parábolas frisam o mesmo ponto principal: o reino dos céus vale tudo. Qualquer um deve reconhecer o valor do reino do Senhor e abrir mão de tudo que possui para ter o privilégio da comunhão com Jesus, o Rei. Este tema é o mesmo que Jesus ensinou ao longo do seu ministério. É necessário pôr o Senhor acima dos bens materiais (Mateus 6:19-21,24), acima do conforto próprio (Lucas 9:57-58), acima da família (Mateus 10:37; Marcos 10:29-30) e acima da própria vida (Marcos 8:35). Jesus não viu a religião como uma parte da vida, ele tratava a fé nele como a única coisa na vida! Neste sentido, o desafio do discipulado chega ao ápice em duas perguntas objetivas:“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria um homem em troca de sua alma?” (Marcos 8:36-37). Todos nós devemos refletir bem sobre estas perguntas. Se alguma coisa, qualquer coisa, vale mais para mim do que a minha própria alma, com certeza não estarei com Jesus na eternidade!

Mas há uma diferença nestas duas parábolas. Na segunda, o homem havia se esforçado para achar a pérola desejada. Na primeira, porém, parece que o tesouro foi descoberto “por acaso”. Esta diferença representa bem a realidade. Algumas pessoas chegam a conhecer o evangelho e abraçar o reino dos céus depois de muito esforço e uma longa busca. Às vezes, a viagem começa no agnosticismo, e a pessoa luta para achar respostas para suas dúvidas sobre a existência de Deus. Continua a jornada examinando os textos apresentados por vários grupos como sagrados e, com bastante esforço, percebe as qualidades únicas das Escrituras que conhecemos como a Bíblia Sagrada. Mas a viagem não termina aqui, porque esta pessoa ouve tantos ensinamentos e observa tantas práticas diferentes entre os supostos seguidores das Escrituras. Continua examinando, comparando as diversas religiões e igrejas com a Bíblia e, ao mesmo tempo, avaliando sua própria vida. E quando esta pessoa chega a compreender o que Deus quer dela e como participar do reino dos céus, sente um alívio imenso. Ela abre mão de tudo para ganhar a vida em Cristo.

Outros, porém, encontram a verdade “por acaso”. Alguns nascem em famílias que já se preocupam com as coisas de Deus e são orientados desde o berço sobre a vontade do Senhor. Alguns conhecem uma pessoa cristã ou começam a ler a Bíblia por curiosidade, e somente depois percebem seu valor. Enquanto atravessam um campo, tropeçam num tesouro escondido!

Não importa em qual categoria você se enquadra. Não importa se você chegar ao evangelho por um caminho longo ou “por acaso”. O que importa é o elemento comum nestas duas parábolas. Abra mão de tudo na sua vida e abrace o reino de Jesus Cristo!

–por Dennis Allan

Urso e a Panela


Um urso faminto buscava alimento, quando sentiu cheiro de comida próximo a um acampamento.
Percebendo o acampamento vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas, pegou um panelão de comida, abraçou com toda sua força e começou a devorar tudo.
Só então percebeu o calor da tina contra seu corpo, queimando patas, peito e onde mais a panela encostava. No desespero, interpretou as queimaduras pelo corpo como algo que queria lhe tirar a comida. Rugindo muito alto, quanto mais a tina quente lhe queimava, mais a apertava contra o seu corpo.
Quando retornaram, os caçadores encontraram o urso morto, segurando a tina de comida. As enormes queimaduras o fizeram grudar na panela, ainda com a expressão de estar rugindo.

Muitas vezes, abraçamos coisas que julgamos importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda nos prendemos a elas. Por medo de abandoná-las, nos colocamos em situação de sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra o coração e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Em certos momentos, é preciso reconhecer se o que estamos segurando em nossa vida deve continuar sendo mantido, ou se devemos abrir espaço para que mudanças ocorram...

Ter a coragem e a visão que o urso não teve;
Tirar do caminho o que faz o coração arder.
Solte a panela!

Camisa Branca

pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte o seu pé no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.


Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:


- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele....


Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:


- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado.

Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:


- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.


O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.


Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:


- Filho como está se sentindo agora?


- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
                                                                                   

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhosamente lhe fala:
                                                                                           

- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
                                                                       

Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos de tão sujo que estava de carvão. O pai, então, lhe diz ternamente:
                                                                                 

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.