O operador de uma ponte pênsil, sobre a qual passava uma estrada de
ferro, e regularmente era elevada para permitir o tráfego de navios, não
percebeu que seu filho brincava entre as ferragens do mecanismo de desvio da
mesma.
Naquele momento o trem se aproximava rapidamente, o tempo era curto. Havia uma única escolha a fazer: Salvar o
filho ou centenas de vidas que viajavam naquela imensa composição de trens. Operador
tinha em suas mãos uma decisão extremamente difícil de ser tomada. Então olhou para
o filho que tanto amava, escondeu o rosto cheio de lágrimas, acionou a
alavanca, baixou a ponte liberando a passagem do trem.
Muitas pessoas acenavam-lhe através das janelinhas cumprimentando-o,
ignorando a profunda dor de um pai que sacrificou seu único filho para que
todos fossem salvos.
No dia seguinte, rádios e jornais noticiaram o fato. Muitas pessoas
ficaram consternadas, outras não deram a mínima importância.
Lembre-se, você está viajando para o futuro, pensando e agindo, como
todas as pessoas. Nada muda: hábitos, costumes e tradições religiosas.
Não há um justo, nem um sequer. (Romanos 3.10).
Deus em seu infinito amor, contemplando o abismo terrível, e o fim da
viagem para todos os que não creem nele, enviou seu único filho para morrer em lugar
de todo aquele que nele crer.
A exemplo daqueles
passageiros, muitos não sabem que Deus enviou seu filho Jesus Cristo para nos
dar a vida eterna e não dão a mínima importância à obra redentora do Calvário,
mas os que nele creem encontram paz e salvação eterna.
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